Se tudo der certo: desconfie.
24 agosto, 2011
eu não jurei a tua ilusão, nem explorei a tua mentira, não mendiguei a tua saudade e nem insisti pela tua maldade. tudo agora é silêncio ou a solidão que se apossa, que percorre-me incansavelmente. os meus amores de ontem, as paixões de hoje. de tão quente que é a noite que a alma teve de suportar com o calor. e no silêncio então busco-te. e os calores de um verão intenso tornam o meu coração muito quente, quase a sufocar-se de tanto calor, o suficiente para aquecer-me em pensamentos, talvez, ilusórios. mas, no entanto, preciso que o outono chegue repleto de folhas castanhas, amarelas.. e cubra todas as superfícies visíveis, e então que todas as folhas secas se apodrecerão. oprimido estarás, mas o inverno há-de vir também, e todo o frio será o suficiente para congelar o meu coração para que ele não sinta algumas mágoas que deixaste. coração vaga dentro dos sonhos desvanecidos, feridas imperdoáveis, um coração desfeito. é como se pode designar o meu coração.
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Que Lindo:)
ResponderEliminargostei muito deste texto, é muito sentido
obrigada. ainda bem que sim. :)
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